Em comparação com o mês anterior, a queda foi de 97,4%, indicou a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).
Já o período médio de permanência dos turistas foi de 25,4 dias, crescendo 22 dias em termos anuais, uma vez que os turistas que procurassem entrar na China continental teriam de se submeter a uma quarentena, o que explica que tenham prolongado a permanência em Macau porque ficaram "bloqueados", explicou a DSEC.
A DSEC indicou hoje também que a despesa total dos visitantes desceu para quase metade no segundo trimestre, face ao mesmo período do ano passado.
Macau enfrentou em junho e em julho o pior surto de covid-19 desde o início da pandemia, tendo registado seis mortos e mais de 1.800 infetados nesse período. O território endureceu as medidas de controlo, com impacto na economia local, muito dependente do turismo da China continental e da indústria do jogo.
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