Umaro Sissoco Embaló substitui no cargo o antigo chefe de Estado do Quénia Uhuru Kanyatta.
"O paludismo continua a ser uma grande ameaça à saúde e ao desenvolvimento económico e social do nosso continente", afirmou Umaro Sissoco Embaló, citado no documento.
O chefe de Estado guineense disse também estar empenhado em garantir que a luta contra a malária continue no "topo da agenda da União Africana".
"A eliminação do paludismo em África, que passa pela construção de sistemas de saúde mais resilientes, salvará milhões de vidas, e contribuirá para o progresso económico e social no continente africano", salientou.
Cerca de 96% dos casos de malária no mundo ocorrem em África, bem como 98% das mortes devido à doença.
Em 2020, a OMS estimou que mais de 600 mil africanos morreram de malária, sendo que 80% eram crianças com idade inferior a cinco anos de idade.
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