As chuvas fortes provocaram cheias no Alasca, deixando o estado americano completamente danificado, principalmente as cidades costeiras e comunidades à beira-mar.
Nas imagens é possível ver o rastro de destruição que a catástrofe deixou, contudo pode não ficar por aqui dado que, segundo a meteorologista do Serviço Nacional de Meteorologia Kaitlyn Lardeo, há ainda regiões sob ameaça.
Moradores de várias comunidades relataram que as casas foram arrancadas pelos ventos em conjunto com a força da água, há inclusive uma habitação que flutuou por um rio até ficar encurralada debaixo de uma ponte.
Até ao momento, não há relatos de feridos, mortos ou desaparecidos, informou o governador do Alasca Mike Dunleavy, que decidiu emitir uma declaração de catástrofe no sábado, de acordo com a CBS News.
As autoridades avisaram a população que estas poderiam ser as piores inundações em 50 anos e a água poderia demorar até 14 horas a recuar. Como tal, equipas de emergência e da Cruz Vermelha americana começaram, esta segunda-feira, a vigiar as comunidades, enquanto membros da Guarda Nacional do Alasca serão enviados para Nome, Bethel e Hooper Bay para ajudar os residentes.
Os voluntários da Cruz Vermelha conduzirão também avaliações das necessidades de alimentos, água e abrigo noutras aldeias inundadas.
Leia Também: Republicana Sarah Palin falha regresso à vida política ativa nos EUA