Trata-se das primeiras execuções desde 2017, apesar dos pedidos de clemência apresentados por um grupo de defesa de direitos humanos e contra a pena de morte.
O Ministério Público do Kuwait declarou através de um comunicado que a pena de morte foi executada "por enforcamento", após terem sido aprovadas pelo emir.
Dos cinco homens executados, três eram do Kuwait, um da Síria e outro do Paquistão; e uma das mulheres era cidadã da Etiópia e a outra do Kuwait.
Leia Também: Irão. Segunda condenação à morte em três dias ligada aos "motins"