A primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, foi esta quarta-feira recebida pelo Rei Carlos III durante a sua visita ao Reino Unido.
"Os grandes países são medidos pela grande humanidade. Estou mais uma vez convencida: os ucranianos são bem recebidos pelos seus amigos", escreveu a mulher do presidente Volodymyr Zelensky numa publicação no Twitter.
Zelenska revelou ainda que, juntamente com o rei britânico, visitou uma catedral católica em Londres, local onde estão a ser acolhidos refugiados vindos da Ucrânia.
Дуже важливо в поїздках за кордон зустрітися з українцями й упевнитись, що в них усе добре. Сьогодні була рада відвідати Ukrainian Welcome Centre в Лондоні, де вимушеним переселенцям допомагають із розміщенням та адаптацією. Тішить, що наші й тут як свої. Дякую, Британіє! pic.twitter.com/JsyhMWKOVK
— Олена Зеленська (@ZelenskaUA) November 30, 2022
"Hoje tive o prazer de visitar o Centro de boas-vindas ucraniano em Londres, onde migrantes são ajudados com acomodação e adaptação. Que bom que os nossos estão aqui também. Obrigado Reino Unido", afirmou ainda a primeira-dama da Ucrânia, reiterando o seu agradecimento aos vários países que estão a ajudar o seu país durante a invasão russa.
Também a Família Real reagiu na mesma rede social ao encontro do Rei Carlos III com Olena Zelenska.
"Projetado para ajudar os cidadãos ucranianos que chegam ao Reino Unido, o centro é um ponto de contato para todas as informações essenciais sobre a chegada, a acomodação e a vida de longo prazo no Reino Unido. Também atua como um centro social que ajuda os ucranianos a manterem-se conectados com a sua cultura e herança", escreveu a Família real britânica na publicação.
His Majesty The King has been joined by the First Lady of Ukraine to officially open the new Welcome Centre at the Ukrainian Catholic Cathedral in London, where together they met staff, volunteers and displaced families from Ukraine. pic.twitter.com/MbBBSqal6R
— The Royal Family (@RoyalFamily) November 30, 2022
Segundo os mais recentes dados da ONU, a ofensiva russa na Ucrânia, lançada a 24 de fevereiro, já causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas. É a maior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Leia Também: Zelenka no Reino Unido: "Menina mais nova violada tinha quatro anos"