A Rússia ocupou, até agora, e desde o início da invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, cerca de 15% do seu território. Nas regiões anexadas, no entanto, o próprio presidente russo garantiu que a situação é "extremamente difícil". “A situação nas Repúblicas Populares de Donetsk e Luhansk, nas regiões de Kherson e Zaporíjia é extremamente difícil”, disse Putin nesta terça-feira, em comentários traduzidos pela Reuters.
O próprio Putin esteve, no passado dia 16 de dezembro, reunido com vários altos cargos militares, como o chefe do Estado-Maior, Valery Garismov, ou o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, numa conferência que, acusa o ministério da Defesa britânico, terá servido para "desviar" as atenções dos falhanços militares e e "coletivizar" a responsabilidade da guerra.
Na noite de segunda-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou para o contínuo foco dos ataques russos na cidade de Bakhmut.