A Ucrânia e a Federação Russa utilizaram uma grande quantidade de munições de artilharia desde o início da invasão da Ucrânia pela tropa russa, em 24 de fevereiro de 2024, o que suscitou interrogações quanto ao stock que os EUA têm, mais a mais sendo um grande fornecedor de munições a Kiev.
"O incrível nível de consumo de munições" é uma "grande lição" do conflito na Ucrânia, que continua a ser uma "guerra regional limitada", declarou Milley.
"Se houvesse uma guerra na península coreana ou uma guerra de potências entre os EUA e a Rússia, o consumo de munições seria extraordinário", acrescentou.
"Ainda temos trabalho a fazer para garantir que os nossos stocks estão preparados", para todas as situações, disse Milley.
Na terça-feira, um dirigente do Pentágono, Gabe Camarillo, afirmou que os EUA estavam a investir no aumento da produção de munições de artilharia.
Camarillo detalhou que se queria produzir mais munições de calibre 155 mm, lançadores e mísseis Javelin, bem como munições para os sistemas de lançamento de foguetes de precisão Himars.
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