Segundo um comunicado da Comissão Europeia, dos nove milhões de euros, uma verba de 1,5 milhões destina-se a projetos de preparação de catástrofes (naturais e causadas pelo homem), sendo que mais de 75 mil habitantes do Burundi foram deslocados internamente em consequência de catástrofes naturais.
Por outro lado, desde 2020 que refugiados fugidos da violência desencadeada em 2015 começaram a regressar ao país, mas, em fevereiro, mais de 300 mil pessoas estavam ainda na Tanzânia, República Democrática do Congo, Ruanda e Uganda, e muito dependentes de ajuda internacional para garantir as necessidades básicas como alimentação, saúde, água potável, saneamento, higiene, abrigo e educação.
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