"Saúdo a decisão histórica dos Estados Unidos de apoiar a coligação internacional para a entrega de aeronaves de combate. Isso ajudará consideravelmente a nossa força aérea", escreveu o presidente ucraniano no Twitter.
Também o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, saudou hoje o apoio dos EUA a esta iniciativa de vários países, incluindo o Reino Unido, para treinar pilotos ucranianos em caças, incluindo F-16.
"O Reino Unido trabalhará com os Estados Unidos, Holanda, Bélgica e Dinamarca para fornecer à Ucrânia a capacidade de combate aéreo de que necessita", disse Rishi Sunak, saudando o "bem-vindo" apoio americano a esta iniciativa multilateral.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia foi justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia.
A ofensiva foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados, desde o início da guerra, 8.534 civis mortos e 14.370 feridos, sublinhando que os números estão aquém dos reais.
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