Uma ex-assistente social do Colorado, nos EUA, fingiu ter cancro no cérebro para tentar escapar à Justiça, depois de ter inventado que uma vereadora tinha abusado sexualmente do próprio filho, de dois anos.
De acordo com a Fox News, Robin Niceta, que trabalhava para o Departamento de Serviços Humanos do Condado de Arapahoe, fez as falsas declarações sobre a vereadora Danielle Jurinsky, depois de esta ter tecido críticas sobre a sua então namorada, a chefe de polícia da cidade de Aurora, do estado norte-americano do Illinois.
Depois de ser acusada criminalmente por falsos testemunhos, Robin voltou, supostamente, a mentir. Forjou registos médicos e garantiu que sofria de uma doença terminal.
Robin terá, inclusive, usado imagens do Google de glioblastomas para ilustrar o relatório médico, que disse ser de um hospital oncológico do Novo México.
Durante o julgamento, a família da acusada disse até que esta não conseguia falar, devido ao seu estado de saúde. Mas, ao que tudo indica, tudo não passava de uma mentira.
O tribunal já tentou confirmar a veracidade dos documentos mas, até ao momento, tudo indica que sejam falsos.
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