João, de 30 anos, passou nove meses a acreditar que ia ser pai. Contudo, tudo não passava de uma mentira. Agora, a justiça brasileira decretou que deverá ser indemnizado.
Segundo o UOL, a 'gravidez' era fruto de um relacionamento casual com uma jovem que conhecera em casa de amigos em comum.
Não duvidando da mulher, disse de imediato que assumiria responsabilidades e nem pediu exames.
A 'gravidez' evoluiu e houve até um chá de bebé onde se revelou que era uma menina.
O homem pintou o quarto do bebé na casa onde a mulher mora com os pais em Atibaia, montou o berço, comprou fraldas e um guarda-roupa. Mesmo não querendo viver com ela, fez um empréstimo para que a mulher e a filha pudessem viver numa nova casa.
Por fim, a verdade veio à tona na reta final... Na 42.ª semana da 'gravidez', pressionada a ir ao hospital, entrou em desespero e contou que não ia nascer criança nenhuma.
Segundo o mesmo meio, a mulher primeiro disse que tinha confundido a gravidez com um mioma. Depois, que sofrera um aborto aos oito meses.
O homem recorreu à justiça dizendo-se vítima de uma "mentira repugnante" e no início de julho a justiça brasileira condenou a mulher ao pagamento de uma indemnização de 33,6 mil reais, ou seja, 6.314 euros.
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