O governador de Wajid, Mohamed Macallin Yosef, indicou que cinco dos militantes mortos eram estrangeiros, indicou a agência de notícias somali Sonna.
Vários 'jihadistas' ficaram feridos na sequência da operação na cidade de Wajid, embora as autoridades não tenham fornecido um balanço dos feridos.
O vice-ministro da Informação da Somália, Abdirahman Yusuf Adala, especificou, em declarações à Sonna, que as operações resultaram também na apreensão de armas.
"As nossas forças agiram rapidamente contra os terroristas do Al Shabaab que estavam a tentar realizar um ataque", sublinhou.
Abdirahman Yusuf Adala destacou ainda que os membros do grupo armado "tiveram que fugir deixando para trás os cadáveres".
A Somália aumentou as ofensivas contra o Al Shabaab nos últimos meses, com o apoio de clãs e milícias locais, como parte de uma série de decisões tomadas pelo Presidente Hassan Sheikh Mohamud, que prometeu, após assumir o cargo, "guerra total" contra o terrorismo, para estabilizar o país africano.
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