"Penso que a próxima cimeira será mais um momento de reflexão sobre a nossa organização, sobre o que se pode fazer para a melhorar e como é que os países podem engajar-se de forma mais forte no processo da sua consolidação e, portanto, nós esperamos que essa cimeira seja uma cimeira importante", afirmou Geraldo Martins.
O primeiro-ministro guineense falava aos jornalistas no final da cerimónia de tomada de posse do novo Governo da Guiné-Bissau, que foi sábado nomeado por decreto pelo Presidente do país, Umaro Sissoco Embaló.
Geraldo Martins não confirmou a presença na cimeira, que vai decorrer em São Tomé e Príncipe, mas disse que a Guiné-Bissau será representada pelo chefe de Estado.
"Ainda não sei se vou poder estar presente, de qualquer maneira o Governo estará a acompanhar a sua preparação e provavelmente poderá eventualmente participar", acrescentou.
A cimeira da CPLP, que acontece de dois em dois anos, realiza-se em 27 de agosto, em São Tomé e Príncipe, sendo o país que acolhe a cimeira aquele que assume por dois anos a presidência rotativa da organização.
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