Casa Branca "cada vez mais confiante" de que Prigozhin morreu na Rússia
"Não tenho nenhuma avaliação nova sobre isso, por isso vou ficar por aqui", acrescentou ainda a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.
© Reuters
Mundo Karine Jean-Pierre
A Casa Branca afirmou, esta segunda-feira, que está "cada vez mais confiante" de que o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, morreu na sequência da queda do avião em que supostamente seguia na Rússia, na semana passada.
Questionada, num briefing à comunicação social, sobre se a Casa Branca estava mais perto de determinar o que derrubou o "avião de Prigozhin", a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, respondeu: "Estamos cada vez mais confiantes de que Prigozhin morreu no acidente de avião que aconteceu a 23 de agosto, na passada quarta-feira".
"Não tenho nenhuma avaliação nova sobre isso, por isso vou ficar por aqui", acrescentou, citada pela FOX News.
Os comentários de Jean-Pierre surgem um dia depois de o Comité de Investigação Russo ter afirmado que os testes genéticos efetuados aos 10 corpos recuperados no local do acidente confirmaram as identidades de todos os que se encontravam a bordo do voo - incluindo Prigozhin e alguns dos seus principais tenentes.
No entanto, não indicou o que poderia ter levado o jato executivo a cair do céu a meio caminho entre Moscovo e a cidade natal de Prigozhin, São Petersburgo.
O acidente ocorreu dois meses depois de Prigozhin, de 62 anos, ter liderado um motim de um dia contra as forças armadas russas, conduzindo as suas tropas mercenárias Wagner, da Ucrânia, em direção a Moscovo. O presidente russo, Vladimir Putin, classificou o ato de "traição" e prometeu punir os envolvidos.
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