AO MINUTO: Hamas diz que queria libertar mais 2 reféns. Israel desmente
Siga aqui AO MINUTO todos os desenvolvimentos no conflito armado entre Israel e o Hamas, e a situação na Palestina, em particular na Faixa de Gaza.
© Leon Neal/Getty Images
Ao Minuto Mundo Israel/Palestina
Os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza não param, depois de uma sexta-feira marcada pela libertação de duas reféns norte-americanas da parte do Hamas e com centenas de camiões à espera de fazer a passagem do Egito para Gaza com ajuda humanitária. Pelo menos 46 palestinianos foram mortos por ataques realizados durante a noite em Jabalia, e o Crescente Vermelho (a filial da Cruz Vermelha que opera em países muçulmanos) revelou que um hospital enfrenta uma "ameaça iminente", após o exército israelita ter ordenado a sua evacuação - isto apesar de este acolher cerca de 400 pacientes e 12 mil desalojados.
Ao mesmo tempo que os ataques continuam, Israel está cada vez mais próximo de iniciar a sua invasão terrestre sobre o pequeno e destruído enclave palestiniano, com milhares de tropas estacionadas do outro lado da cerca levantada pelos israelitas há quase duas décadas. Apesar da pressão da parte da comunidade internacional para que respeite o direito humanitário, o exército de Israel (IDF, na sigla em inglês) prometeu na sexta-feira que "não vai haver pausa" nas operações contra o grupo fundamentalista Hamas.
No plano diplomático, se muitos países e organizações pressionam Israel para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, a liderança da União Europeia tem assumido um apoio incondicional ao governo ultranacionalista, especialmente Ursula von der Leyen. Mas a presidente da Comissão Europeia está a ser muito criticada e, numa carta, mais de 800 diplomatas e funcionários da instituição acusaram a alemã de branquear a "reação desproporcional contra 2,3 milhões de palestinianos civis".
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