Um grupo de estudantes judeus, da Universidade de Cooper Union, viu-se obrigado a barricar-se na biblioteca depois de um grupo de manifestantes pró-Palestina ter 'invadido' a instituição.
Os manifestantes - que transportavam bandeiras palestinianas e cartazes onde se podia ler "Sionismo, tirem as mãos das nossas universidades" - tinham agendado a manifestação para as 13 horas no exterior do edifício, mas acabar por invadi-lo.
O sionismo, note-se, é um movimento que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde existiu o antigo Reino de Israel.
Os manifestantes estariam a dirigir-se ao gabinete da presidente da Universidade, Laura Spark, para exigir que condenasse os ataques de Israel contra os civis de Gaza, quando viraram as suas atenções para a biblioteca, indica o NY Post.
Uma estudante judia partilhou o momento em que viu os manifestantes baterem com cartazes antissionistas contra a janela e a gritarem a poucos metros de distância.
De acordo com a universidade, a biblioteca esteve fechada durante 20 minutos até que os manifestantes dispersassem.
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