O movimento islamita libanês divulgou a identidade dos sete combatentes num comunicado, dizendo que eram "mártires no caminho para Jerusalém", uma expressão utilizada para lamentar a morte dos membros do Hezbollah, segundo a agência francesa AFP.
Um oficial do Hezbollah e um oficial de segurança libanês disseram que os sete combatentes foram mortos na vizinha Síria hoje de manhã.
As duas fontes falaram sob a condição de não serem identificadas, de acordo com a agência norte-americana AP.
O Hezbollah tem combatido na Síria juntamente com as forças governamentais do Presidente Bashar al-Assad, ajudando a equilibrar o poder a seu favor nos 12 anos de conflito no país.
Os meios de comunicação social sírios pró-governamentais noticiaram um ataque aéreo israelita na província central de Homs hoje de madrugada.
O exército israelita anunciou hoje que atingiu alvos na Síria na sequência de um ataque de um 'drone' (aeronave sem tripulação) à cidade de Eilat, no Mar Vermelho, que foi disparado a partir do território sírio.
Desde 08 de outubro, os israelitas têm trocado tiros com as tropas israelitas ao longo da fronteira entre o Líbano e Israel.
As mortes agora anunciadas elevam para 68 o número de combatentes do Hezbollah mortos desde o início da guerra entre Israel e o Hamas.
A guerra foi desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas no sul de Israel que causou mais de 1.400 mortos, maioritariamente civis, segundo as autoridades israelitas.
Os atacantes também raptaram mais de duas centenas de israelitas e estrangeiros que mantêm como reféns na Fixa de Gaza.
As represálias de Israel, que afirma querer aniquilar o Hamas, causaram mais de 10.800 mortos na Faixa de Gaza, sobretudo civis, segundo o Hamas.
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