As mais poderosas do mundo são políticas ou empresárias. E Taylor Swift
A mulher mais poderosa do mundo é Ursula von der Leyen, seguida por Christine Lagarde. Em 5.º lugar, entre líderes mundiais e CEOs de algumas das maiores empresas do mundo, está a cantora norte-americana Taylor Swift. Pode verificar as 10 primeiras - entre as 100 mais poderosas - na galeria abaixo.
© Photo by Taylor Hill/TAS23/Getty Images for TAS Rights Management
Mundo Forbes
A omnipresença de Taylor Swift em todas as plataformas possíveis e imaginárias, a sua digressão extremamente popular e o alcance da sua música, são inquestionáveis. E a Forbes reconheceu isso na terça-feira, ao anunciar que a cantora norte-americana é a 5.ª mulher mais poderosa do mundo, com o seu nome a sobressair entre 100 com índices mais elevados de três critérios: dinheiro, esfera de influência e impacto mediático.
Segundo a lista da conceituada revista económica, a mulher mais poderosa do mundo é a alemã Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia e uma das principais líderes da Europa, escolhida pelo segundo ano consecutivo.
No segundo lugar está uma das figuras mais importantes do sistema bancário internacional, a francesa Christine Lagarde, diretora do Banco Central Europeu. Seguem-se a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, que se estreia na lista depois de ter sido eleita no ano passado.
Taylor Swift surge então no quinto lugar, com uma fortuna pessoal de 1,1 mil milhões de dólares, passando a ser considerada pela Forbes como uma bilionária em outubro de 2023 graças às receitas recorde da sua digressão 'The Eras Tour', ao sucesso dos seus discos mais recentes em plataformas de streaming, e outros fatores. A Forbes estima que Swift tenha ganhado 500 milhões em direitos de autor e na sua digressão.
The World’s Most Powerful Women
— Forbes (@Forbes) December 6, 2023
This year’s list represents the most dynamic female business leaders, entrepreneurs, investors, philanthropists, and politicians making an impact on the world today.
SEE LIST: https://t.co/4EhsAWNdhS#PowerWomen pic.twitter.com/sgVgHuMPAj
A seguir à artista, seguem-se quatro CEOs de diferentes ramos, todas norte-americanas: Karen Lynch, chefe-executiva do grupo CVS, um dos mais importantes grupos de saúde privados dos Estados Unidos; Jane Fraser, a primeira mulher a liderar um banco de Wall Street, através do Citigroup; Abigail Johnson, presidente do grupo de investimento financeiro Fidelity; e Mary Barra, CEO da General Motors, um dos principais produtores de automóveis dos EUA.
A fechar o Top 10 - que pode ver na galeria acima - está a empresária Melinda Gates, ex-mulher do outrora homem mais rico do mundo, Bill Gates, com quem mantém a liderança da Fundação Bill & Melinda Gates.
Outros nomes sonantes no resto da lista de 100 incluem Tarciana Medeiros (no lugar n.º24), que se tornou em 2023 na primeira mulher de sempre a liderar o Banco do Brasil; Oprah Winfrey, a icónica apresentadora, que se mantém na lista no 31.º lugar; e Beyoncé Knowles, a segunda artista a aparecer na lista.
Não há nenhuma portuguesa na lista.
O último lugar é ainda digno de nota. A Forbes decidiu dar o 100.º lugar à figura da Barbie, após um ano em que o marketing e a operação mediática em torno do filme sobre a boneca, realizado por Greta Gerwig, tornaram-na no nome mais repetido, abordado, explorado e noticiado na indústria cinematográfica mundial. O filme foi um gigante sucesso em Hollywood, criando um ambiente positivo e divertido em torno de uma produção que enalteceu o empoderamento feminino, atingindo os 1,4 mil milhões de dólares em receitas globalmente.
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