A história de dois casais muito peculiares tornou-se viral no Brasil, depois de partilharem a sua história nas redes sociais.

Larissa Camile Lazzarin e Letícia Aline Lazzarin são duas gémeas de 19 anos que começaram a partilhar nas redes sociais os seus relacionamentos – com Filipe Orsato e Lucas Orsato, de 21 anos, que, tal como as irmãs, também são gémeos idênticos.

Segundo as publicações brasileiras, o quarteto brinca com coisas como usarem roupas iguais ou mesmo de eventuais confusões que possam surgir, devido às semelhanças.

A ‘brincadeira’ nas redes sociais começou em maio do ano passado quando um vídeo teve mais um milhão de visualizações e, seis meses depois, ganharam milhares de seguidores nas redes sociais.

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Uma publicação partilhada por Casal de Gêmeos (@casal.twins)

Os irmãos – eles e elas – moram em Toledo, no estado brasileiro do Paraná.

"Brincamos com a questão da barba, mas ninguém nunca beijou errado, nem abraçou nada! [...] Como a gente vive bastante tempo junto, meio que eu acho que não tem tanto assim, tipo uma técnica decorada. Tipo, a minha (Letícia) é mais baixa, só que pelo olhar, o jeito que anda, o jeito que fala, já sabemos qual que é", explicou Filipe.

As mulheres referem ainda que os irmãos são “completamente diferentes” e que apesar de acharem que as pessoas pensam que é muito confuso, não é assim, e sabem distinguir os pares.

@g1 ️‍🦱 e ️‍🦱Casais de #gêmeos #idênticos viralizam compartilhando #rotina nas redes; 'Ninguém nunca beijou errado', brinca uma das #irmãs som original - g1

Vão ter até um casamento duplo, já em fevereiro. E se são pessoas muito diferentes, os planos parecem estar na mesma linha, já que os dois casais planeiam ter filhos daqui a cinco anos.

Um médico explicou ao G1 que este tipo de gravidez é ainda mais raro do que gémeos. "Geneticamente têm mais material genético em comum, esses primos, do que de pais que não são gémeos. Então, têm material como se fossem geneticamente de irmãos", explicou.

O médico Salmo Raskin referiu ainda que “o número de gémeos quaternários é muito pequeno". “Ser gémeo monozigótico é mais raro ainda. Casarem entre gémeos é mais raro ainda", apontou.

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