"O apoio da UE à Ucrânia não vacila, assim como a nossa pressão sobre o regime russo", escreveu Charles Michel, na rede social X (antigo Twitter), reagindo à aprovação do 13.° pacote de sanções contra a Rússia.
A União Europeia (UE) chegou hoje a acordo sobre o 13.º pacote de sanções contra a Rússia por causa da invasão da Ucrânia, que impõe restrições a mais 106 pessoas e 88 organizações, particularmente da área da defesa.
As sanções aprovadas pelos 27 Estados-membros impõem restrições a pessoas e organizações "responsáveis por enfraquecerem e ameaçarem a integridade territorial, soberania e independência" da Ucrânia.
EU support to Ukraine does not waver. And neither does our pressure on the Russian regime.
— Charles Michel (@CharlesMichel) February 23, 2024
I welcome the adoption of the 13th package of sanctions targeting drone manufacturing and individuals.
Those responsible will pay the price for their actions. https://t.co/JGnLPqzI4q
De acordo com a informação divulgada, o 13.º pacote tem como "alvo primário os setores militar e da defesa, e indivíduos associados, incluindo os envolvidos no fornecimento de armamento da Coreia do Norte à Rússia, assim como funcionários judiciais, autarcas e pessoas responsáveis pela deportação ilegal e reeducação militar de crianças ucranianas".
Algumas das entidades responsáveis pelo "apoio direto ao complexo industrial e militar russo" estão localizadas na índia, Sri Lanka, China, Sérvia, Cazaquistão, Tailândia e Turquia, que têm "ajudado a Rússia a contornar as restrições ao comércio" para adquirir componentes de que precisa para continuar a investir na campanha militar contra a Ucrânia.
Desde o início da invasão russa, a UE incluiu "mais de 2.000 pessoas e entidades" responsáveis por alimentarem o conflito.
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