"Os resultados da análise ao pó não deram certeza do que era exatamente, mas os funcionários que foram [à casa de Donald Trump Jr.] não acreditam que seja letal", disse hoje um porta-voz do filho do ex-presidente à ABC News.
Uma equipa que incluía especialistas na gestão de substâncias perigosas foi à casa de Donald Trump Jr, encarregou-se da carta e levou-a a um laboratório para determinar o que continha.
Segundo a rede CBS, como as primeiras análises foram inconclusivas, vão ser realizadas outras.
Ao mesmo tempo, foi aberta uma investigação na qual colaboraram, além da polícia federal, agentes do Gabinete do Xerife do Condado de Palm Beach e funcionários dos correios dos EUA.
O filho do ex-presidente disse ao meio conservador MxM News que é a segunda vez que recebe uma carta com uma substância.
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