"Os Estados Unidos apoiam Israel!", afirmou Trump, na sua rede social, Truth Social.
O antigo presidente republicano acrescentou noutra mensagem nesse mesmo sentido que "o ataque nunca deveria ter sido permitido" e sublinhou que este "nunca" teria acontecido se fosse o chefe de Estado.
Estes comentários contrastam com as críticas recentemente expressas sobre Telavive, nas quais considerava que Israel estava a "perder a guerra da comunicação pública" e disse não ter a certeza se gostava da forma como o país estava a agir contra o movimento islâmico Hamas.
Os seus últimos comentários vão ao encontro do que foi expresso no sábado pelo colega conservador Mike Johnson, líder da Câmara Baixa dos Estados Unidos da América (EUA), considerando que o atual Governo contribuiu para a ofensiva iraniana.
"O enfraquecimento de Israel e o apaziguamento do Irão pela Administração Biden contribuíram para estes terríveis acontecimentos", indicou Johnson, na rede social X (antigo Twitter), sublinhando que continuará a trabalhar com a Casa Branca "para insistir numa resposta adequada".
O ataque iraniano surge como resposta a Israel pelo ataque ao consulado iraniano em Damasco, em 01 de abril, que matou sete membros da Guarda Revolucionária Iraniana e seis sírios, além de ter destruído o edifício anexo à embaixada de Teerão, que era residência do embaixador iraniano.
Leia Também: AO MINUTO: Cúpula de Ferro interceta drones; Menino em "estado crítico"