Von der Leyen? Brasil acha que reeleição fará avançar acordo UE-Mercosul
A diplomacia brasileira frisou hoje que a reeleição de Ursula von der Leyen para presidente da Comissão Europeia e a conclusão das eleições europeias farão avançar o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul.
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Mundo Comissão Europeia
"As Pendências são poucas e estão bem delimitadas", disse a secretária da América Latina e Caribe, Gisela Padovan, em conferência de imprensa no Palácio Itamaraty, em Brasília.
Na segunda-feira será realizada a Cimeira de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, em Assunção, Paraguai, que passa a liderança semestral do bloco para o Uruguai, e de acordo com a diplomacia brasileira existe "vontade política" dos líderes para fazer avançar o acordo comercial, cujas discussões começaram em 1999.
O acordo visa eliminar a maior parte dos direitos aduaneiros entre as duas zonas, criando um espaço de mais de 700 milhões de consumidores da União Europeia e do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia).
Depois de ter sido alcançado um acordo político em 2019, a oposição de vários países, incluindo a França, bloqueou a sua adoção final, uma oposição que se tornou mais forte com a crise agrícola que assola a Europa.
Outros países europeus, como a Alemanha, Espanha e Portugal defendem a sua conclusão e entrada em vigor.
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