A magistrada "será recordada pela sua prestimosa colaboração em prol do fortalecimento das instituições judiciárias. Inclinamo-nos, respeitosamente, perante a sua memória", lê-se no comunicado, subscrito por Luís Landim, Procurador-Geral da República de Cabo Verde.
A nota expressa "profunda consternação" pela morte.
No mesmo documento, faz-se referência a uma "irreparável perda", classificando Joana Marques Vidal como alguém que, "de forma singular, soube desempenhar as suas funções com honestidade, sabedoria e elevado sentido de responsabilidade".
A ex-Procuradora-Geral da República Joana Marques Vidal morreu na terça-feira, aos 68 anos, no Hospital de São João, no Porto, depois de ter estado várias semanas internada em coma.
Joana Marques Vidal foi a primeira mulher a liderar a Procuradoria-Geral da República portuguesa, entre 2012 e 2018, sendo sucedida no cargo por Lucília Gago, a atual PGR.
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