O recandidato à presidência dos Estados Unidos Donald Trump 'fechou' uma semana complicada para o país - devido ao ataque de que foi vítima - a lembrar um antigo 'amigo'.
Convenção Nacional do Partido Republicano, que terminou na quinta-feira, Trump discursava quando se referiu ao atual líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un.
O líder norte-coreano é, ao lado de outros - incluindo Trump - uma figura polémica, dado, por exemplo, algumas declarações quanto ao uso de armamento nuclear.
"Dou-me bem com ele [Kim Jong-un]. Ele também gostaria de me ver de volta. Acho que sente a minha falta, se querem saber", referiu Trump, que manteve encontros pessoais com o governante durante a sua presidência.
Trump e Jong-un chegaram a 'medir poderes' e a trocar algumas palavras quanto ao uso de armas nucleares, falando os dois sobre "botões que têm na sua secretária".
O líder Kim Jong-un anunciou hoje, no discurso anual à nação, que a Coreia do Norte completou o programa nuclear em 2017 e os Estados Unidos devem reconhecer esta realidade.
Lusa | 06:50 - 01/01/2018
A 'medição de forças' aconteceu em 2018, quando Donald Trump era presidente e respondeu a Kim Jong-un, quando este falou em ter um botão nuclear, por forma a dizer que o seu arsenal era muito grande.
Trump recorreu às redes sociais para pedir que informassem o seu homólogo norte-coreano de que a sua secretária "também tinha um botão nuclear, muito maior e mais poderoso, e que funciona".
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