Kuleba de visita à China para discutir "formas de travar agressão" russa
A visita irá decorrer de 23 a 25 de julho e Kuleba irá discutir os laços bilaterais entre os dois países com o seu homólogo chinês.
© Ukrinform/NurPhoto via Getty Images
Mundo Guerra na Ucrânia
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, irá visitar a China a convite de Pequim, entre terça e quinta-feira. A visita terá como principal objetivo "procurar formas de travar a agressão da Rússia" e o papel da China numa "paz estável e justa".
"O principal tema de discussão será a procura de formas de travar a agressão da Rússia e o possível papel da China na obtenção de uma paz estável e justa", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, citado pela agência de notícias Reuters.
A visita irá decorrer de 23 a 25 de julho e Kuleba irá discutir os laços bilaterais entre os dois países com o seu homólogo chinês, Wang Yi, numa altura em que Pequim é visto como próximo do Kremlin.
Já em maio, os governos do Brasil e da China apelaram a uma solução política para a guerra na Ucrânia, numa declaração conjunta que visa estabelecer condições para um retorno à paz.
Reduzir a escalada da guerra e criar condições para o diálogo político são a base da proposta elaborada durante uma visita à China do conselheiro especial da presidência e ex-chefe da diplomacia do Brasil, Celso Amorim, que se reuniu com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês.
A proposta surgiu semanas antes da Conferência de Paz na Ucrânia, que se realizou na Suíça, a 15 e 16 de junho. O evento contou com cerca de 70 chefes de Estado, mas nem a China nem o Brasil estiveram presentes.
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