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Refém israelita resgatado em Gaza já se reuniu com a família. As imagens

Qaid Farhan Alkadi, de 52 anos, foi resgatado de um túnel na Faixa de Gaza. Estava há cerca de 10 meses sob cativeiro do Hamas.

Notícias ao Minuto

17:48 - 27/08/24 por Notícias ao Minuto

Mundo Israel/Palestina

Qaid Farhan Alkadi, o israelita de 52 anos que foi resgatado esta terça-feira após ter passado cerca de 10 meses sob cativeiro do Hamas, na Faixa de Gaza, já se reuniu com a sua família. O homem, natural de Rahat, uma cidade beduína no deserto de Negev, foi raptado durante o ataque de 7 de outubro quando estava a trabalhar como segurança numa fábrica de embalagens num kibutz israelita. 

 

Esta terça-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram que Alkadi foi resgatado de um túnel "numa operação complexa no sul da Faixa de Gaza", sem fornecerem mais informações. 

No entanto, segundo o jornal The Guardian, notícias publicadas por meios de comunicação social israelitas sugerem que o refém terá conseguido escapar do túnel onde se encontrava detido e foi depois encontrado pelas forças israelitas.

Já num hospital em solo israelita, Alkadi reuniu-se com o irmão e com alguns dos seus onze filhos. As imagens divulgadas, que pode ver na galeria acima, mostram o refém com um aspeto magro e debilitado, mas feliz por estar perto da família. 

"Não consigo explicar a sensação. É como se tivesse nascido de novo", disse o irmão, Hatem, citado pelo The Guardian. "Dizemos obrigado a toda a gente".

"No início, não acreditámos. Mas quando o exército nos disse que era verdade, ficámos muito entusiasmados e muito felizes", acrescentou. "Há muito tempo que esperávamos por este momento. Esperamos que todos os reféns tenham este momento, que todos sintam a mesma emoção e alegria".

Após o resgate, Netanyahu telefonou a Alkadi e disse-lhe que todo o povo israelita está entusiasmado com a sua libertação, segundo um comunicado do gabinete do governante.

Dos 251 sequestrados no ataque do Hamas em 7 de outubro, 104 permanecem no enclave, embora 34 sejam mortos confirmados, de acordo com números apontados pela agência espanhola EFE.

Leia Também: Netanyahu celebra libertação de refém. "Continuaremos a agir deste modo"

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