"O nosso pedido sobre esta questão é claro", declarou à imprensa o porta-voz do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), Omer Celik, sem avançar pormenores sobre a aproximação, mas prometeu que o governo informaria publicamente sobre eventuais desenvolvimentos.
O grupo dos BRICS foi inicialmente formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, aos quais se juntaram no início do ano o Irão, os Emirados Árabes Unidos, o Egito, a Etiópia e a Arábia Saudita.
No caso de adesão aos BRICS, a Turquia seria o único país da NATO a fazê-lo.
A União Europeia (UE) não concorda com este processo e através de um porta-voz, Peter Stano, notou que os BRICS têm objetivos "totalmente diferentes" dos comunitários.
Fontes consultadas pela Bloomberg, as autoridades turcas apresentaram a candidatura há meses devido à falta de progressos no processo de adesão à União Europeia e devido aos laços estabelecidos com a Rússia após o início da invasão da Ucrânia em 2022.
A Turquia é um país candidato à UE desde 2006.
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