Meteorologia

  • 22 OCTOBER 2024
Tempo
24º
MIN 16º MÁX 24º

Hezbollah reivindica ataque a soldados israelitas em aldeia fronteiriça

O movimento libanês Hezbollah reivindicou hoje ataques a soldados israelitas na aldeia fronteiriça de Aita el-Chaab, onde violentos combates decorrem com o exército israelita, que segundo a imprensa local dinamitou casas na localidade.

Hezbollah reivindica ataque a soldados israelitas em aldeia fronteiriça
Notícias ao Minuto

21/10/24 19:24 ‧ Há 4 Horas por Lusa

Mundo Médio Oriente

Em comunicado, o Hezbollah declarou que os seus combatentes tinham atingido soldados israelitas "nos arredores do município de Aita el-Chaab com uma salva de 'rockets'".

 

Durante a manhã, o exército israelita tinha dinamitado casas no local, segundo a Agência Nacional de Notícias libanesa (Ani), que acrescentou que o exército israelita estava a tentar "avançar na frente de Aita el-Chaab".

O canal Al-Jazeera difundiu imagens que mostravam tanques israelitas nos arredores da aldeia.

O Hezbollah afirmou também ter atingido repetidamente, durante várias horas, soldados israelitas em várias aldeias fronteiriças do sul, nomeadamente em Markaba e Kfar Kila, a mais de 20 quilómetros de Aita el-Chaab.

Na sequência dos seus bombardeamentos contra os bastiões do Hezbollah em todo o Líbano, o exército israelita tem conduzido operações terrestres no sul do país desde 30 de setembro.

Pelo menos 1.489 pessoas foram mortas no Líbano desde 23 de setembro, segundo uma contagem da agência AFP baseada em dados oficiais.

O Ministério da Saúde Pública libanês informou que quase 2.500 pessoas morreram e 11.530 ficaram feridas no Líbano desde o início do conflito entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, em outubro de 2023.

Os bombardeamentos israelitas estão concentrados no leste e sul do Líbano, bem como nos subúrbios ao sul de Beirute, a capital.

Desde o início da campanha israelita e da invasão terrestre do sul do Líbano, cerca de 1,2 milhões de pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, segundo dados do Governo libanês.

Leia Também: EUA querem resolução da ONU de 2006 como base de cessar-fogo no Líbano

Recomendados para si

;
Campo obrigatório