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Mulher detida no Reino Unido por "ataque com um martelo" a chefe

O crime ocorreu a 11 de novembro do ano passado, em Tameside, Manchester.

Mulher detida no Reino Unido por "ataque com um martelo" a chefe
Notícias ao Minuto

30/10/24 10:08 ‧ Há 2 Horas por Notícias ao Minuto

Mundo Reino Unido

Uma funcionária de ambulância foi condenada a uma pena de prisão de 20 anos após ter tentado matar a sua chefe com um martelo, em Manchester, no Reino Unido.

 

Stacey Smith ficou à porta de casa da sua superior, onde aguardou por ela, e tentou matá-la num "ataque não provocado e frenético com um martelo", revela a Polícia da Grande Manchester. 

Ao que tudo indica, a suspeita apareceu na casa da chefe, em Tameside, a 11 de novembro do ano passado, por volta das 05h30, quando sabia que ela estaria a preparar-se para ir para o trabalho.

Assim que a sua superior saiu da habitação, Stacey Smith atacou-a repetidamente na cabeça com o martelo e "gritou" que a "ia matar", diz a polícia.

As autoridades revelaram, ainda, que a mulher, de 46 anos, estava "cheia de raiva depois de uma discussão prolongada sobre os padrões dos turnos de trabalho".

A vítima sofreu ferimentos graves na cabeça e partiu o pulso ao tentar defender-se. Foi socorrida por moradores que administraram primeiros socorros e que cobriram o martelo com um saco de plástico.

Na sequência do crime, Stacey Smith enviou uma mensagem para um amigo onde se podia ler: "Consegui. Parti-lhe a cabeça. Ups xx!", apontam informações policiais. Disse, ainda, que ia "fugir" para Liverpool.

Contrariamente ao que escreveu, decidiu entregar-se às autoridades e foi detida por suspeita de tentativa de homicídio.

"Este foi um ataque particularmente violento contra a vítima, que a deixou com ferimentos graves e que mudaram a sua vida", refere o detetive Stephen McNee, do departamento de Investigação Criminal de Tameside. 

A mulher acabou por ser condenada a 20 anos de prisão e recebeu uma ordem de restrição vitalícia que a proíbe de contactar a vítima.

Após a detenção, revelou que trabalhava com a vítima desde 2017, mas afirmou que a relação entre ambas tinha-se deteriorado após a pandemia.

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