Impressões digitais de Luigi Mangione coincidem com as do local do crime

De notar que esta é a primeira correspondência forense positiva que, segundo os investigadores, liga diretamente Mangione ao local do crime, que aconteceu no exterior de um hotel de Midtown Manhattan. 

 

As autoridades continuam a investigar o passado e as motivações do suspeito, que está detido na Pensilvânia enquanto luta contra a extradição para Nova Iorque.

O advogado de Mangione negou o envolvimento do seu cliente no assassinato e disse que este planeia declarar-se inocente das acusações da Pensilvânia relacionadas com uma arma e um documento falso que a polícia encontrou quando o deteve em Altoona.

"Não vi nenhuma prova de que têm o homem certo", disse Thomas Dickey, no programa 'The Source'. 

O jovem, recorde-se, foi detido enquanto estava a comer num McDonald's em Altoona, na Pensilvânia, depois de um empregado o ter visto e ter alertado a polícia.

A polícia já tinha revelado que na sua posse estavam documentos manuscritos, especificamente este "manifesto de três páginas", que falava da sua "motivação e mentalidade".

Recorde-se que o jovem, de 26 anos, matou o CEO de uma das maiores seguradoras norte-americanas na passada quarta-feira. No manifesto, que tinha na sua posse, pedia desculpa sobre o trauma que poderia ter causado, mas não mostrava arrependimento.

O jovem, recorde-se, pertence a uma família abastada, bastante conhecida na sua comunidade local e que terá, inclusive, contribuído com milhões de dólares para a indústria da saúde.