O grupo sediado em Londres comunicou que um total de cinco pessoas, incluindo três pastores, foram mortas na zona de Jabar al Amur, onde os alegados membros do grupo terão também roubado uma dezena de cabeças de gado antes de fugirem.
O dono de uma estação de serviço na cidade de Al Qariatain, situada na periferia da cidade de Homs, foi também morto a tiro na madrugada de sexta-feira.
Até ao momento, os ataques não foram reivindicados.
A queda do regime do ex-presidente sírio, al-Assad, que fugiu para a Rússia a 08 de dezembro face aos avanços dos jihadistas e dos rebeldes liderados pelo grupo Hayat Tahrir al Sham (HTS), suscitou o receio de um possível ressurgimento do Estado Islâmico, devido à falta de presença das forças de segurança.
As Forças Democráticas da Síria (FDS), lideradas pela milícia curda Unidades de Proteção Popular (YPG) e apoiadas pela coligação liderada pelos Estados Unidos da América, também alertaram para o facto da ofensiva dos rebeldes contra as suas posições nas zonas administradas pelos curdos, podem enfraquecer as ofensivas contra o grupo jihadista Estado Islâmico.
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