Na quarta-feira, um antigo soldado norte-americano abalroou com o seu carro uma multidão no bairro turístico francês de Nova Orleães, no sul dos Estados Unidos, no auge das festividades do Ano Novo.
Depois de atropelar, matar e ferir dezenas de transeuntes, o homem foi morto num tiroteio com a polícia.
O suspeito do ataque foi identificado pela polícia federal e pelo FBI como Shamsud-Din Jabbar, de 42 anos, "cidadão norte-americano do Texas" e antigo militar do exército.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que o suspeito "publicou vídeos nas redes sociais que indicam que se inspirou no Estado Islâmico".
"Estamos chocados com este incidente violento, prestamos homenagem às vítimas e enviamos os nossos pensamentos às famílias em luto e aos feridos", disse Mao Ning, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, numa conferência de imprensa regular, em Pequim.
"A China opõe-se firmemente a qualquer ato de violência ou de terrorismo que vise civis", acrescentou.
Mao Ning disse ainda que entre as vítimas não se encontrava nenhum cidadão chinês.
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