"<span class="news_bold">Estou pronto para trabalhar com o presidente Lukashenko com vista a prosseguir a amizade tradicional entre os dois países, aprofundar a cooperação bilateral e, assim, beneficiar melhor os povos dos dois países", escreveu Xi a Lukashenko numa mensagem de felicitações publicada hoje pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.
Xi referiu que, nos últimos anos, manteve contactos "estreitos" com Lukashenko, com quem tem "planeado e orientado conjuntamente o desenvolvimento das relações bilaterais".
"A confiança política foi ainda mais consolidada. Atribuo grande importância ao desenvolvimento das relações entre a China e a Bielorrússia", afirmou o líder chinês.
De acordo com os dados preliminares da Comissão Central de Eleições da Bielorrússia, Lukashenko, no poder desde 1994, obteve 86,82% dos votos.
Lukashenko, o dirigente europeu há mais tempo no poder, manter-se-á em funções até 2030, apesar das alegações de fraude por parte da oposição exilada e dos países ocidentais.
As autoridades bielorrussas não instalaram assembleias de voto no estrangeiro, impedindo centenas de milhares de bielorrussos exilados após a repressão de 2020 de participarem nas eleições presidenciais.
A oposição no exílio considera que a sua líder, Svetlana Tikhanovskaya, que participou num protesto contra Lukashenko em Varsóvia, é a presidente legítima.
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