Os exercícios ocorrem a apenas 30 quilómetros da Zona Desmilitarizada que delimita os dois países, tecnicamente ainda em guerra.
As manobras militares, explicaram as Forças Armadas sul-coreanas, começaram há uma semana e vão prolongar-se por mais duas semanas, incluindo fogo real no campo de tiro Rodriguez, um complexo situado em Pocheon que é utilizado para este tipo de manobras.
Segundo a agência noticiosa sul-coreana Yonhap, as manobras envolvem 2.000 soldados e 150 equipas de combate, incluindo tanques sul-coreanos "K1A2" e veículos de infantaria "K21", bem como veículos "Stryker", obuses, helicópteros "Apache" e aviões de ataque ao solo "A-10".
Neste sentido, as forças armadas dos dois países planeiam formar pequenos batalhões para realizar treinos de apoio à força aérea, bem como ataques de artilharia e defesa aérea.
Segundo os militares sul-coreanos, estes exercícios destinam-se a "reforçar as capacidades combinadas de operação e defesa" e a ajudar as tropas norte-americanas no terreno a "adaptar os seus veículos 'Stryker' às condições preexistentes na península coreana".
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