"A melhor forma de apoiar a Ucrânia é mantermo-nos fiéis ao nosso objetivo de alcançar uma paz justa e duradoura. Isto significa manter a pressão sobre a Rússia através de sanções", escreveu o chefe do organismo que representa os líderes dos 27 países da UE na rede social X, na abertura de uma cimeira dos aliados da Ucrânia em Paris.
A cimeira, com representantes de cerca de 30 países, teve início hoje de manhã para finalizar os trabalhos sobre o apoio militar "a curto prazo" e as "garantias de segurança que os exércitos europeus podem dar" à Ucrânia, com a presença do Presidente francês, Emmanuel Macron, e do seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, e do primeiro-ministro português, Luís Montenegro.
Entre os líderes dos países da União Europeia (UE) e da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte, bloco de defesa ocidental) estão presentes os primeiros-ministros britânico Keir Starmer, a italiana Giorgia Meloni, o chanceler alemão Olaf Scholz, o polaco Donald Tusk e o vice-presidente turco, Cevdet Yilmaz, e o chefe da Aliança Atlântica, Mark Rutte.
A cimeira decorre na sequência das reuniões realizadas em Paris e Londres nas últimas semanas, depois de Washington ter anunciado um acordo com as delegações ucraniana e russa para uma trégua dos combates no mar Negro, no âmbito das negociações na Arábia Saudita sobre o conflito na Ucrânia.
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