Há cinco tipos de medo em que devemos deixar de acreditar
Ter medo ou recear algo é um estado natural que nos ajuda a ponderar e a encontrar formas de defesa. Mas, escreve o Huffington Post, existem cinco medos irracionais em que devemos deixar de acreditar.
© Reuters
Mundo Mente
Ter medo nem sempre é sinónimo de fobia ou pânico. Por vezes, é um sinal de receio, de temor ou simplesmente de insegurança. Entre os vários medos que sentimos, existem cinco irracionais em que, lê-se no Huffington Post, devemos deixar de acreditar.
Ainda assim, são medos que comprometem os nossos atos e as nossas capacidades cognitivas mas que, ao contrário dos mais instintivos, podem perfeitamente ser contornados ou até mesmo evitados.
O primeiro, lê-se na publicação, é o medo de não ser bom o suficiente. A autocrítica é uma atividade comum em todas as pessoas, é saudável e construtiva, mas não deve cair no exagero, afinal, ninguém é perfeito. O receio de não conseguir cumprir esta ou aquela tarefa deve ser visto como algo motivacional e não como uma barreira.
O medo de perder algo ou alguém é o segundo ‘irracional' na lista do Huffington Post. Aqui, a publicação destaca a importância de a pessoa compreender que não pode ter tudo nem todos e que este receio constante pode levar a estados graves de ansiedade e solidão.
O terceiro medo apontado é o que diz respeito ao receio de falhar. Tal como no primeiro, é preciso entender que ninguém é perfeito e que não há tentativa sem erro.
Relacionado com o ponto número dois, o medo de ficar sozinho é dos mentalmente mais fortes. Passar algum tempo exclusivamente consigo próprio é benéfico, mas, para algumas pessoas, pode mesmo ser uma tortura. Encarar a palavra solidão depende da mentalidade de cada um, defende o psicanalista Ross Rosenberg. “Podes estar sozinho e feliz, ou podes estar sozinho e solitário”, diz.
Seja na escola, no trabalho, num grupo ou num evento, o medo de não ser aceite é dos mais frequentes. É completamente normal não conseguir enraizar-se em algum local logo de início, mas isso não quer dizer que fique sempre sozinho e que não tenha companhia. E, defende Rosenberg, mais importante do que ser aceite pelos outros é aceitar-se a si mesmo. “A amizade consigo mesmo é muito importante, porque sem ela não se pode ser amigo de qualquer outra pessoa no mundo”, acredita.
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