Segundo a agência, os "terroristas executaram 280 pessoas, incluindo várias dezenas de crianças e mulheres", na zona de Al Bagaliye, em Deir al Zur, naquilo a que as fontes citadas pela SNA classificam como uma "atrocidade repugnante".
Já a organização não-governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos revelou que os 'jihadistas' do EI mataram na mesma zona pelo menos 135 pessoas, incluindo 50 elementos das forças armadas e milícias pró-governo e 85 civis, familiares de combatentes leais ao regime do Presidente Bachar al Asad.
Segundo a SANA, a maioria dos civis executados pelo EI eram familiares de soldados destacados em Deir al Zur, controlada quase totalmente pelos '