Cubanos retidos na Colômbia pedem ajuda a Obama para chegar aos EUA
Um grupo de 2.432 cubanos retidos na Colômbia, perto da fronteira com o Panamá, pediram a intervenção do Presidente Barack Obama, ONU e Organização dos Estados Americanos (OEA) para chegarem em segurança aos EUA, informaram fontes oficiais.
© Getty Images
Mundo OEA
A carta aberta assinada pelo grupo explica que essa intervenção humanitária do Presidente norte-americano, das Nações Unidas e da OEA lhes permitira chegar aos Estados Unidos da América "sem terem de arriscar as suas vidas na selva nas mãos de traficantes".
O grupo está retido na localidade colombiana de Turbo, o principal porto da região de Urabá e pela sua posição geográfica usado por cubanos e outros estrangeiros, sobretudo asiáticos e africanos, para tentarem chegar aos Estados Unidos através do Panamá.
O município de Turbo decretou a calamidade pública pela presença de mais de 3.000 migrantes cubanos.
As autoridades da imigração da Colômbia anunciaram na semana passada que vão deportar, em data a anunciar, os cubanos em trânsito para os EUA que permanecem em Turbo.
A Colômbia deportou nos últimos dois meses 5.800 imigrantes ilegais, na sua maioria de nacionalidade haitiana e cubana, segundo dados dos serviços de imigração do país.
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