EUA avançam com ação militar contra a Coreia do Norte "se tiver de ser"
Norte-americanos fazem novo aviso e dizem que a solução diplomática para com o regime de Pyongyang está a ser "reduzida rapidamente".
© Reuters
Mundo Ameaça
Os avisos e ameaças parecem não terminar e hoje foi feito mais um. Durante a reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, onde o tema foram os mísseis recentemente lançados pela Coreia do Norte, e embaixadora dos Estados Unidos foi bem clara na mensagem que o seu país quis transmitir.
“Uma das nossas capacidades está com as nossas forças militares. Recorreremos a ela se tiver de ser”, afirmou Nikki Haley, acrescentando que a preferência é obviamente “não ir por aí”.
Ainda assim, a porta-voz considerou, citada pela agência Reuters, que os lançamentos contínuos dos vários mísseis de guerra, ordenados pelo regime de Pyongyang, estão “a reduzir rapidamente a possibilidade de uma solução diplomática”. É exatamente por isso que, garante, os Estados Unidos estão “preparados” para si defenderem não só a eles mas também aos seus aliados das ameaças de Kim Jong-Un.
Durante a sua intervenção, Nikki Haley adiantou que os Estados Unidos estão prestes e prontificar uma nova (e última) proposta de novas sanções das Nações Unidas contra a Coreia do Norte. Além disso, acrescentou, os Estados Unidos já estão preparados para cortar relações comerciais com todo e qualquer país que, direta ou indiretamente, apoie Pyongyang.
“Grande parte da responsabilidade de aplicar as sanções está nas mãos da China. (…) Continuaremos a cooperar com a China e vamos trabalhar com todo e qualquer país que acredite na paz. Mas não repetiremos as abordagens inadequadas do passado que nos trouxeram até este dia negro”, afirmou.
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