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Curdos retiram-se do combate para proteger familiares atacados por turcos
Cerca de 1.700 combatentes da coligação árabo-curda que combate o grupo que se designa por Estado Islâmico (EI) no nordeste da Síria vão ser transferidos para Afrin, no noroeste, enclave curdo que está a ser atacado por tropas turcas.
© Reuters
Mundo ISIS
Esta transferência de forças foi anunciada na terça-feira pelas Forças Democráticas Sírias (FDS).
"Tomámos a decisão difícil de retirar combatentes dos arredores de Deir Ezzor e das frentes anti-EI para os deslocar para Afrin", disse um dirigente militar das FDS, Abou Omar al-Idlebi, à AFP, durante uma conferência de imprensa em Raqa.
"Os nossos familiares em Afrin constituem uma prioridade e a sua proteção é mais importante que as decisões tomadas pela coligação internacional", aliada das FDS no combate ao EI, acrescentou.
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