Catalunha: Presidente do patronato espanhol pede regresso da legalidade
O presidente da Confederação Espanhola de Organizações Empresariais (CEOE), Juan Rosell, pediu hoje que "entre todos" se recupere a legalidade na Catalunha e, a partir daí, "chegar ao trabalho e, eventualmente, consertar as coisas".
© Reuters
Mundo Independência
Depois da assembleia da CEOE, Rosell mostrou o apoio do patronato à democracia e o respeito pelas leis, que "se podem mudar e variar", pelo que, frisou, "existem os mecanismos legais" adequados.
Durante a sua intervenção na sessão, o presidente do patronato assegurou que "nada é mais valioso do que a democracia", ainda que tenha reconhecido que tem "defeitos", que se podem ir "melhorando, polindo e restaurando".
Juan Rosell considerou que "nada há de mais construtivo que o respeito pela lei e mais destrutivo que a divisão e o sectarismo" e que, embora as leis possam ser mudadas, "não se pode saltá-las alegremente, sem controlo".
O líder da CEOE referiu que "a segurança institucional é um valor em si poderoso, ainda que o imobilismo também é um dado negativo", disse Rosell.
Um dos riscos que ameaçam a economia é "o protecionismo incipiente" de alguns países que não vão beneficiar e prejudicar a economia no seu conjunto.
Neste sentido, descreveu como "problema muito sério" o 'Brexit', "primeiro para os britânicos e depois para o resto dos europeus", e sublinhou que, "se fosse possível reverter, todos nós estaríamos aliviados".
Rosell salientou que é necessário "preservar a integridade do mercado interior europeu".
"Só assim se poderá evitar o cenário de um abismo regulatório", concluiu.
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