Sete politécnicos com menos de 50% das vagas preenchidas no final da 2.ª fase
Em 15 institutos politécnicos sete ficaram com menos de metade das vagas por preencher, concluída a 2.ª fase de colocações no ensino superior público, sendo também estas instituições que apresentam uma maior perda de alunos face a 2012.
© Reuters
País DGES
De acordo com os dados divulgados hoje pela Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), sete institutos politécnicos registaram uma percentagem de vagas ocupadas abaixo dos 50%, considerando as matrículas da 1.ª fase e os alunos colocados na 2.ª fase.
Os politécnicos de Tomar e Bragança são os que apresentam a menor percentagem de vagas ocupadas, com 26% e 31%, respetivamente. O instituto de Tomar é também aquele que mais alunos perdeu em comparação com 2012, com uma quebra de 34% nos matriculados em 1.ª fase e colocados em 2.ª fase. Já o politécnico de Bragança registou neste indicador uma quebra de 15%.
No total, 18% das vagas ficaram por ocupar no final da 2.ª fase de colocações, contra os 16% de 2012, e apenas seis instituições públicas de ensino superior registaram este ano um aumento do número de alunos face a 2012.
A maioria das universidades apresenta taxas de ocupação superiores a 80%, sendo que algumas acolheram mesmo uma procura superior à oferta, com taxas de vagas preenchidas superiores a 100%, como é o caso da Universidade Nova de Lisboa, da Universidade do Porto e do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.
Os dados relativos à 2.ª fase de acesso ao ensino superior estão disponíveis a partir das 00:00 de 26 de setembro no portal da DGES.
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