O concelho de Guimarães passará, segundo a proposta aprovada pelo executivo socialista, das atuais 69 para 48 freguesias, o que representa uma redução de 21 destas autarquias.
O presidente da Câmara Municipal admitiu que esta é uma proposta "minimalista", mas salvaguardou que assim "Guimarães não sai prejudicado".
Para António Magalhães, um processo de "mera anexação" não fazia sentido no contexto vimaranense, uma vez que, sublinhou, "o objectivo da lei é a agregação de freguesias".
Assim, Guimarães sofreu uma redução do número de Juntas de Freguesias de 69 para 48. Trinta e uma das Juntas mantêm a delimitação actual e vai proceder-se à constituição de 17 novas unidades administrativas resultantes de 13 uniões de duas freguesias e de quatro uniões de três freguesias.
Esta solução foi criticada pelo líder da oposição, André Coelho Lima, segundo o qual esta proposta não está de acordo com o objectivo de reduzir despesas pretendido pelo Governo.