Em nota hoje publicada na sua página, a Procuradoria-Geral Regional do Porto acrescenta que o MP quer ainda que o arguido seja condenado a pagar ao Estado a quantia de 1.210 euros, "correspondente à vantagem patrimonial que teve com a prática dos factos".
O MP considerou indiciado que o arguido, entre os dias 04 de agosto e 03 de setembro de 2018, levou a cabo 14 assaltos em vários locais do concelho de Braga, como postos de abastecimento de combustível, cafés e bares e estabelecimentos comerciais.
Nalguns casos, usou a força, conseguindo, em nove deles apropriar-se de carteiras, dinheiro, aparelhos informáticos e calçado.
Em cinco situações, o arguido não conseguiu "a apropriação desejada, por ter sido surpreendido".
O MP indiciou ainda que no dia 14 de setembro, no posto de abastecimento de combustível da Rua do Caires, em Braga, o arguido, "com a mão que tinha engessada", deu uma pancada na cara de um homem que ali se encontrava e agrediu-o com um golpe de navalha, roubando-lhe o telemóvel.
O arguido está acusado de seis crimes de furto, de quatro crimes de roubo (dois dos quais agravados e destes um na forma tentada) e de cinco crimes de furto qualificado, quatro dos quais também na forma tentada.
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