Afogamentos. Saiba o que fazer "quando tudo falha e o acidente acontece"
Associação deixa recomendações para a prevenção de afogamentos infantis.
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País Afogamentos
A APSI - Associação para a Promoção da Segurança Infantil deixou, esta terça-feira, um conjunto de medidas para a prevenção de afogamentos infantis para "quando tudo falha e o acidente acontece".
Contudo, em primeiro lugar, a associação sublinha que "ter formação em suporte básico de vida é crucial" em muitos destes casos.
"A sobrevivência e qualidade de vida dependem da atuação imediata e eficiente. O grau de sequelas depende do estado à chegada ao hospital. Ter formação em suporte básico de vida pediátrico faz toda a diferença", pode ler-se numa nota partilhada nas redes sociais.
Ainda assim, perto de água, a APSI recorda que "deve estar sempre a vigiar a criança um adulto de forma "permanente e focada" no menor, "que saiba nadar e socorrer".
Depois, lembra a associação, é importante ter a noção de "cair dentro de água vestido e calçado é muito diferente de entrar de livre vontade e de fato de banho".
Caso ocorra algum acidente, eis como se deve proceder:
- Aproximar-se em segurança;
- Tirar a criança da água, se necessário com recurso a boia salva-vidas, vara ou algum objeto;
- Pedir ajuda, ligando de imediato para o 112;
- Iniciar reanimação cardiorrespiratória.
Por isso, reiterou a APS, é que ter formação em suporte básico de vida é tão importante. "Não adie mais", é acrescentado.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 2,5 milhões de pessoas morreram afogadas entre 2009 e 2019, sendo que em muitos países, o afogamento continua a ser uma das principais causas de morte de crianças com menos de cinco anos.
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