No boletim sobre a situação epidemiológica da região é apontado que a Madeira passou a contabilizar 14.689 infetados por SARS-CoV-2 desde o início desta pandemia.
Dos novos casos, destaca que apenas um é importado, sendo os restantes de transmissão local.
As autoridades regionais reportaram hoje mais um óbito associado à doença, uma mulher com 80 anos, "não vacinada contra a covid-19" e comorbilidades associadas, somando a Madeira 118 vítimas mortais relacionadas com a doença.
Em termos de recuperações, que ascendem agora a 13.768, a DRS indica que há mais 52 doentes curados depois de terem sido infetados.
Estão sinalizadas 803 situações ativas, das quais 38 são importadas.
Estas pessoas estão em isolamento, encontrando-se 26 internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, das quais duas nos cuidados intensivos.
Outros 35 infetados estão confinados numa unidade hoteleira e os restantes permanecem em alojamento próprio.
O boletim indica que estão 470 situações em apreciação pelas autoridades de saúde, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
Em vigilância ativa de contactos de casos positivos encontram-se 452 pessoas e mais 25.738 viajantes com recurso à aplicação 'MadeiraSafe'.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A Região Autónoma da Madeira (RAM) contabilizou, nas últimas 24 horas, segundo a DGS, 137 novos casos, somando 15.675 infeções e 110 mortes.
A covid-19 provocou pelo menos 5.286.793 mortes em todo o mundo, entre mais de 267,88 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.626 pessoas e foram contabilizados 1.185.036 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
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