Costa lamenta perda de "um dos mais destacados atores portugueses"
O primeiro-ministro, António Costa, lamentou hoje a morte do ator Rogério Samora, que classificou como "um dos mais destacados atores portugueses", enviando as condolências à sua família e amigos.
© Getty Images
País Rogério Samora
O primeiro-ministro, António Costa, lamentou hoje a morte do ator Rogério Samora, que classificou como "um dos mais destacados atores portugueses", enviando as condolências à sua família e amigos.
"Recebo a triste notícia de que nos deixou Rogério Samora, um dos mais destacados atores portugueses. Entre outras que ficam na história do cinema português, recordo a sua interpretação em 'O Delfim', de Fernando Lopes. Deixo as mais sentidas condolências à sua família e amigos", escreveu António Costa na sua conta da rede social Twitter.
Recebo a triste notícia de que nos deixou Rogério Samora, um dos mais destacados atores portugueses. Entre outras que ficam na história do cinema português, recordo a sua interpretação em “O Delfim”, de Fernando Lopes. Deixo as mais sentidas condolências à sua família e amigos.
— António Costa (@antoniocostapm) December 15, 2021
Rogério Samora, que estava em coma desde agosto, depois de ter sofrido uma paragem cardiorrespiratória nas gravações da telenovela "Amor, Amor", em exibição na SIC, morreu hoje, segundo a SIC, no Hospital Amadora-Sintra, para onde tinha sido transportado na segunda-feira.
Rogério Samora contava mais de 40 anos de carreira, com um percurso marcado pela participação em dezenas de telenovelas e outras produções televisivas, como "Nazaré" e "Mar Salgado", da SIC, "Flor do Mar" ou "Fascínios", da TVI, depois de se ter estreado em televisão, na RTP, em 1982, em "Vila Faia".
O percurso de Rogério Samora teve, porém, início no teatro, na antiga Casa da Comédia, e apresenta alguns dos seus mais importantes papéis no cinema, em filmes de Fernando Lopes e de Manoel de Oliveira.
Nascido em Lisboa, em 28 de outubro de 1958, fez o curso de Teatro do Conservatório Nacional, e estreou-se no final da década de 1970, na peça "A Paixão Segundo Pier Paolo Pasolini", de René Kalisky, levada a cena na Casa da Comédia, sob a direção de Filipe La Féria. O desempenho valeu-lhe o seu primeiro prémio, em 1981, o de Ator Revelação, da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.
Leia Também: Samora: Marcelo recorda "um dos mais carismáticos atores da sua geração"
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com