"O Oceanário despede-se da lontra-marinha Micas". Foi assim que, recorrendo a uma publicação no Facebook, o local deu conta do falecimento da filha de dois dos principais ícones da instituição, as lontras Amália e Eusébio.
Como adianta a publicação, a Micas "morreu num processo natural e esperado tendo em consideração a sua avançada idade". E era, até ao momento do seu óbito, a lontra "mais velha da Europa e uma das mais velhas do mundo", aos 20 anos de idade.
Micas tinha uma "idade considerada já sénior" para as lontras-marinhas, visto que, como explica o Oceanário, a "esperança média de vida" desta espécie, quando vivendo na natureza, "é de 15 a 20 anos".
No Oceanário, a espécie continuará a ser representada pelos "machos juvenis Odi e Kasi", duas lontras-marinhas que "foram acolhidas em 2018" pela instituição. Isto depois de terem sido resgatadas pelo Alaska Sea Life Center em condições de extrema debilidade, pode ainda ler-se na nota.
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