Mário Mesquita. "O jornalismo português perde uma referência", diz Costa
O primeiro-ministro considerou hoje que o jornalismo português perdeu uma referência com a morte do professor universitário Mário Mesquita e salientou a sua ação na construção do regime democrático como deputado socialista entre 1975 e 1978.
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País Óbito
Natural de Ponta Delgada, fundador do PS na República Federal Alemã em 1973 e vice-presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Mário Mesquita morreu hoje aos 72 anos.
"Com a morte de Mário Mesquita, o jornalismo português perde uma referência e o país perde um cidadão empenhado que participou na construção do regime democrático como deputado à Constituinte e à Assembleia da República. As minhas sentidas condolências aos seus familiares e amigos", escreveu António Costa na rede social Twitter.
Com a morte de Mário Mesquita, o jornalismo português perde uma referência e o país perde um cidadão empenhado que participou na construção do regime democrático como deputado à Constituinte e à Assembleia da República. As minhas sentidas condolências aos seus familiares e amigos
— António Costa (@antoniocostapm) May 27, 2022
Mário Mesquita Iniciou-se no jornalismo ainda antes do 25 de Abril de 1974 no República. No Diário de Notícias foi diretor-adjunto de 1975 a 1978, tendo exercido o cargo de diretor do jornal de 1978 a 1986.
Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Católica de Lovaina, Mário Mesquita escreveu também no Diário de Lisboa e no Público.
Em 1981, foi agraciado com o grau de comendador da Ordem do Infante D. Henrique pelo então Presidente da República, general Ramalho Eanes.
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